Não deixe o Fantasma do TCC assombrar você.
Marque uma hora comigo agora mesmo!
Atendo em meu domicílio (Santos) e pela internet.
Gisele Esteves Prado: gprado@uol.com.br
A ideia de fazer meu site nasceu quando comecei a trabalhar com alunos de graduação que tinham de fazer seu trabalho de conclusão de curso (TCC). Encontrei neles tantas dúvidas, tantas dificuldades de interpretação e compreensão, que o fato de eles precisarem escrever seus trabalhos de graduação passava a ser um fardo, uma barreira quase que intransponível. As letras passavam a ser suas inimigas mortais e as ideias não poderiam sair de suas cabeças. Era preciso copiar de algum lugar pra ter certeza de que estava certo.


É claro que os problemas com a língua portuguesa não são resolvidos com um passe de mágica. Afinal, são problemas que se arrastam desde a fase de alfabetização.


O aluno fica tão apavorado com este fantasma, que acaba entrando em um caminho muito perigoso e praticamente sem volta. Muitas vezes ele fica tentado pela facilidade que o "Santo Google" oferece e acaba adotando o aprendizado primário das aulas de informática: o CTRL C + CTRL V. Neste momento, mais do que comprometer todo um trabalho (o dele e de seu orientador) ele fere as leis do Plágio (explicadas no final deste post). Fere também a propriedade intelectual e utiliza palavras que não são dele, que muitas vezes ele nem compreende, como se fossem de sua autoria. Rouba algo que não é seu, apropria-se. É como se ele fosse mandar uma carta para a namorada e copiasse uma poesia de Fernando Pessoa e dissesse a ela que foi ele que escreveu. Ou se fizesse uma serenata com a música "Eu sei que vou te Amar" dizendo que acabou de compôr. Além de ridículo, um baita carão, é roubo. Corre um sério risco de levar um merecido balde de água gelada na cabeça.



Eu soube somente de um caso em que nada aconteceu para os alunos. Foi em uma grande Faculdade em São Paulo e há quem jure que sabe que o trabalho foi encomendado e comprado por 40 mil reais. Porém este era inédito e não deixou pistas. Nunca conseguiram pegar os culpados e os alunos acabaram sendo aprovados.

Sim, tudo o que você desejar está na internet. Bastam alguns cliques e você terá o mundo sob seus dedos. Porém há que se tomar cuidado, verificar se a fonte de pesquisa é confiável, se os dados estão corretos, se o texto que está citando tem um autor, se o autor tem credibilidade e confiabilidade no assunto pesquisado. Os melhores e mais confiáveis sites são os governamentais, os de empresas grandes, os que são patrocinados e os que são assinados. Sites que são escritos pelos internautas sem nenhum tipo de fiscalização são úteis, como o Wikipedia, mas servem apenas como ponto de partida para pesquisas mais elaboradas e profundas. Tudo deve ser verificado para não correr o risco de colocar uma informação que não tem procedência em seu trabalho.
Depois de levantados todos os dados vem a parte mais interessante: ler tudo e transformar em um trabalho de pesquisa com começo, meio e fim.
Por último vem a minha parte favorita, a Formatação, que falo a seguir.
Você quer fazer um trabalho de Conclusão de Cursos e nem sabe por onde começar? Eu presto este tipo de assessoria há alguns anos, mas vou logo avisando: "Eu não faço o trabalho para ninguém". Eu ensino como fazer. É uma assessoria em forma de encontros reais e virtuais, em que sano todas as dúvidas depois de algumas explanações teóricas. Oriento desde a escolha do tema, passando pela pesquisa, montagem, formatação e revisão gramatical e ortográfica. Para entrar em contato comigo, escreva para gprado@uol.com.br
Depois de levantados todos os dados vem a parte mais interessante: ler tudo e transformar em um trabalho de pesquisa com começo, meio e fim.
Por último vem a minha parte favorita, a Formatação, que falo a seguir.
Você quer fazer um trabalho de Conclusão de Cursos e nem sabe por onde começar? Eu presto este tipo de assessoria há alguns anos, mas vou logo avisando: "Eu não faço o trabalho para ninguém". Eu ensino como fazer. É uma assessoria em forma de encontros reais e virtuais, em que sano todas as dúvidas depois de algumas explanações teóricas. Oriento desde a escolha do tema, passando pela pesquisa, montagem, formatação e revisão gramatical e ortográfica. Para entrar em contato comigo, escreva para gprado@uol.com.br
O que é Formatação?
Todo trabalho acadêmico segue normas. Estas são ditadas e organizadas pela ABNT, sigla que corresponde à Associação Brasileira de Normas Técnicas. Fundada em 1940, é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
Ao aproximar-se da conclusão de cursos de graduação, mestrado, doutorado, os alunos precisam realizar um trabalho de conclusão, que em algumas instituições são chamados de TCC, em outras, simplesmente monografia. Já no Mestrado e no Doutorado são confeccionadas as dissertações e as teses. Existem também os artigos científicos, entre outros. Todos estes trabalhos acadêmicos devem ser elaborados de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Nessa ocasião, muitas são as questões levantadas:
A ABNT (entidade na qual sou licenciada) é a única e exclusiva representante no Brasil das seguintes entidades internacionais: ISO (International Organization for Standardization), IEC (International Electrotechnical Comission); e das entidades de normalização regional COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e a AMN (Associação Mercosul de Normalização).
Toda produção científica oficial, como projetos de pesquisa, monografias, TCCs, artigos científicos, dissertações de mestrados e teses de doutorado, devem obedecer à normatização ABNT, para consonância com o ideal objetivado, ou seja, uma efetiva contribuição para o desenvolvimento do País.
As normas são atualizadas e comercializadas pela ABNT. As instituições de ensino compram essas normas e adaptam ao seu próprio universo. Desenvolvem seus próprios manuais de formatação inteiramente embasados nas normas oficiais para, desta forma, obter uma padronização em seus trabalhos acadêmicos.

Ao aproximar-se da conclusão de cursos de graduação, mestrado, doutorado, os alunos precisam realizar um trabalho de conclusão, que em algumas instituições são chamados de TCC, em outras, simplesmente monografia. Já no Mestrado e no Doutorado são confeccionadas as dissertações e as teses. Existem também os artigos científicos, entre outros. Todos estes trabalhos acadêmicos devem ser elaborados de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

- O que é ABNT?
- Para que serve?
- Por que apresentar trabalhos acadêmicos de acordo com as normas ABNT?

Toda produção científica oficial, como projetos de pesquisa, monografias, TCCs, artigos científicos, dissertações de mestrados e teses de doutorado, devem obedecer à normatização ABNT, para consonância com o ideal objetivado, ou seja, uma efetiva contribuição para o desenvolvimento do País.
As normas são atualizadas e comercializadas pela ABNT. As instituições de ensino compram essas normas e adaptam ao seu próprio universo. Desenvolvem seus próprios manuais de formatação inteiramente embasados nas normas oficiais para, desta forma, obter uma padronização em seus trabalhos acadêmicos.
O que é Plágio?

A utilização de trabalho produzido por outros, sem a indicação da fonte de informação, constitui plágio. Considera-se plágio a utilização, palavra por palavra, do texto elaborado por outra pessoa sem a sua devida indicação, considerando a possibilidade de plágio de projetos, poesias, trabalhos, músicas, etc.
Independentemente do suporte utilizado para disseminar essas informações, seja ele material impresso, CD-ROM, fotografia, Internet, e outros, a não citação da fonte pesquisada fere a lei dos Direitos Autorais nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 e prevê pena de detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano ou o pagamento de multa de acordo com a legislação CF/88 art. 5º, XXVII, art. 184 do Código Penal. Além disso, o aluno estará sujeito às Sanções Disciplinares da Faculdade em que estuda.
É isso aí!


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Texto Original de Gisele Esteves Prado
Alguém plagiou, mas é meu!