sábado, 17 de outubro de 2015

Cartomancia

Desde muito nova eu me interesso por assuntos ligados ao ocultismo.

Sempre estive à procura de meu lugar dentro da religião.

Batizada e crismada na igreja católica, não sou filha de uma mãe carola, mas acabei indo fazer parte de um grupo de jovens aos meus 15 na igreja. Era legal, mas a maioria estava lá mesmo era pra rir, conversar, cantar, conhecer gente nova e namorar. Tenho amigos daquela época até hoje. E lá se vão 35 anos!

Durante a minha infância convivi com alguns amigos de meu pai que eram umbandistas. Meu pai chegou até a "receber" entidades, mas nunca levou muito a sério seu karma. Era um homem que acreditava como eu nas artes ocultas, diferentemente da minha mãe, que tinha certo receio.

Comecei a frequentar centros de umbanda por conta própria. Nunca tive incentivo nem represália por parte da minha família, sempre fomos muito livres para escolhermos nossos caminhos.

Confesso que o que me levou às minhas primeiras consultas com cartomantes foi o amor. Ah, o amor...

Astrologia, tarot, quiromancia, pêndulo, runas, búzios, tábua ouija e quaisquer outras artes divinatórias sempre chamaram a minha atenção.

Quando conheci meu marido, em uma festa das bruxas na casa dele, eu estava brincando de ler mão. Era uma festa de Halloween, eu estava de preto com chifrinhos... passei a festa toda lendo a mão dos convidados.

Neste dia fui desafiada pelo dono da festa! (que sequer eu conhecia na época, pois estava lá a convite de um amigo em comum). Lembro de suas palavras que ecoam na minha cabeça até hoje: "Lê minha mão aí, cigana"! Seu tom tinha um misto de desafio, brincadeira e desconfiança.

É... minha cigana sentiu-se desafiada e eu comecei a leitura. Disse a ele coisas que eu nem sei de onde tirei, eu não o conhecia! Lembro que li que ele era divorciado, mas que estava perto de conhecer a mulher com quem ele viveria para sempre. Um amor pra vida toda. Eu me vi na mão dele, mas não acreditei, achei que era coisa da minha imaginação e, afinal, eu nem tinha ido com a cara dele!

Passadas algumas semanas estávamos namorando e já se vão 25 anos dessa história que acabou sim em um casamento cheio de amor e cumplicidade; nunca mais li a mão de ninguém.

Foi então nessa época que eu comprei uma revista que vinha com um baralho. Na capa dizia "grátis o tarot do amor". Fiquei interessada e acabei comprando a tal revista. Nessa época eu estudava quiromancia, tarot, astrologia, arriscava uns palpites com o pêndulo e até uma tábua ouija eu usei com minhas amigas.

Segui estudando e lendo aquele pequeno baralho que fazia minha intuição ir longe. Previ coisas que realmente aconteceram com aquele baralhinho que, até então, eu achava se tratar de algo inventado pras meninas que queriam brincar de ser cigana.

Durante anos me apeguei a ele e era fera! Sempre que minhas amigas me encontravam, pediam para que eu lesse as cartas. Claro que eu sabia que aquelas palavras que eu dizia nas leituras vinham de algum lugar.

INTUIÇÃO: eu lia as cartas e muitas vezes não lembrava o que eu havia dito na consulta. Sabia só o que me contavam depois de ter ficado às vezes mais de uma hora interpretando aquelas cartinhas.

Com minhas cartinhas eu contei uma triste história de amor que acabou em assassinato e suicídio. Como eu poderia saber, se nunca tinha visto aquela mulher antes e nunca soube da história dela? Fiquei muito assustada, confesso. Talvez eu não estivesse preparada ainda pra uma carga tão pesada.

Também com meu baralhinho previ o casamento de uma amiga com um amigo e ela riu. Nunca tinha olhado pra ele com aqueles olhos. Disse também que eles teriam 2 filhos. Estão juntos já há 25 anos e têm dois filhos.

Então, por volta de 1995, não lembro bem, acabei me afastando definitivamente do meu baralhinho. Guardei tudo e nunca mais peguei. Às vezes eu ouvia ele me chamar, mas não dava ouvidos...

Nunca me afastei as artes místicas. Esse mundo realmente me fascina.

Recentemente, fatos ocorridos na minha vida me levaram de volta à necessidade de estudar tarot. Fui aconselhada a comprar o baralho cigano, que este seria o baralho certo para eu ler.

Então fui em busca de baralhos na internet, mas não conseguia tirar da cabeça meu velho baralhinho. Tirei uma foto de uma das cartas e joguei no google. Que surpresa... meu velho baralhinho era um baralho cigano italiano do século XIX chamado Vera Sibilla.

Primeiro pesquisei esse curioso nome.
Vera Sibilla.
Vera = verdadeira; Sibilla = Profetiza.
ADOREI!

Comecei a busca pelo baralho e achei um site interessante que vende artigos esotéricos. Havia um só. Esperando por mim. Comprei e recebi em menos de uma semana. Desde então estou me reencantando pelo baralho e estamos reiniciando nossa relação.

Hoje, mais madura, percebo certas nuances e percebo que muito da leitura não passa da intuição de quem lê em sincronia com quem consulta. Estou amando esse reencontro.

Descobri que há várias Sibillas. Outra muito utilizada é o Sibilla Della Zingara, que também estou estudando para poder traçar alguns paralelos.

Minhas próximas postagens serão a respeito dessa redescoberta. Talvez eu poste os significados que venho encontrando na cartas.

Redescobrir este mundo tem sido muito bom.

Sinto minha cigana mais feliz!

É isso!








sábado, 12 de setembro de 2015

Andrea Campanilli
A santista que viu um futuro mais promissor 
que o lixo para uma caixinha Longa Vida.


Sustentabilidade, comprometimento com o meio ambiente e arte são os pilares que sustentam esta artesã que descobriu nas caixinhas longa vida muito mais que uma fonte de renda. Ela descobriu o prazer em projetar peças únicas cheias de estilo, amor e muita criatividade. O que é lixo para você, com certeza não é lixo para Andrea.

Andrea Campanilli, residente em Santos - SP, trabalhou durante anos com os pais em um negócio de alimentos. Cansada daquela rotina resolveu se dedicar mais à família e começou a fazer doces diversos para eventos, casamentos, festas em geral na sua própria casa.



Foi quando pegou uma encomenda do doce Palha Italiana para o casamento de seu primo.

Andrea já tinha o hábito de separar seu lixo e, desta forma, todas as caixinhas de leite condensado que usara foram se empilhando na sua cozinha. Ao final do trabalho ela olhou todas aquelas caixas e pensou que, mesmo separando o lixo, era uma judiação jogar todas aquelas embalagens fora.

Fez uma rápida pesquisa na internet do que poderia fazer para reciclar as caixas longa vida, mas nada a empolgou.

Visitou alguns sites de cartonagem, mas ainda não era exatamente o que ela queria. Sentou, pensou e idealizou uma bolsa.

Andrea percebeu que uma caixa de leite poderia, facilmente virar qualquer objeto. Assistiu a algumas aulas de cartonagem e de lá tirou as ideias. Foi substituindo a matéria-prima por caixinhas e deixou sua criatividade levá-la.

A 1ª bolsa feita por Andrea

Naquele casamento ela fez bolsa para ela, para as filhas, para a mãe e irmã. Foi um acontecimento durante a festa quando ela dizia que as bolsas eram caixa de leite reaproveitadas. Ninguém acreditava e ela passou o tempo todo explicando suas técnicas. Saiu da festa com sua 1ª encomenda.

Primeiro ela fundou As Marias, porque queria que sua arte fosse difundida e que muitas mulheres pudessem utilizar sua técnica como geração de renda.

Fez um desfile FWPS (Fashion Week Plus Size) em 2014 em que as modelos desfilavam com suas bolsas.


Infelizmente sua ideia não vingou e ela resolveu colocar seu nome à frente do negócio. Sua grife atualmente é Andrea Campanilli Design Sustentável e todas suas peças ostentam um selo contando que aquele objeto já foi uma caixinha Longa Vida.


Hoje Andrea recebe caixinhas de todos os lados, ela chega a utilizar 100 caixas por semana, que já chegam para ela lavadas. Ela abre todas as caixas e mesmo as embalagens já estando limpas, ela lava com detergente e higieniza todas com álcool gel para tirar qualquer odor que possa ter ficado na peça.


A artesã faz tudo sozinha, desde a parte de papelaria (cartões, folders, etiquetas), passando pela divulgação nos sites e em suas páginas no facebook e, é claro, a confecção de todas as peças.

Eu conheci o trabalho de Andrea na Art Mund 2015 e como artesã também, fiquei absolutamente apaixonada por sua ideia, suas peças e pela colaboração com o meio ambiente.

Fazer com que amigos e conhecidos guardem as caixinhas vazias já é um grande passo na conscientização por um mundo com menos lixo.

As peças de Andrea podem ser encontradas no Elo 7.

Seu lema:

Do lixo ao luxo: moda, design e caixinhas longa vida


Algumas peças de Andrea.




Esta bolsa incrível é feita com o lado de dentro da caixinha in natura.



Gostou daquela de jeans em 2 tons? Que pena... já é minha!


Esta bolsa também é feita com o lado de dentro da caixinha de leite


Serviço:

Andrea Campanilli
Facebook: Andrea Capanilli Design Sustentável
Whats App: (13) 98196.6456 




É isso!

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O Fantasma do TCC


Não deixe o Fantasma do TCC assombrar você. 
Marque uma hora comigo agora mesmo!
Atendo em meu domicílio (Santos) e pela internet.
Gisele Esteves Prado: gprado@uol.com.br

Final de semestre, tudo que se lê por aí nos Posts, tweets, blogs, face é "TCC"! Alunos dos 4 cantos do Brasil preocupados com a entrega do tão temido Trabalho de Conclusão de Curso que tira o sono, o ânimo, deprime, afasta da família, do namorado e das baladas! Calma, para tudo tem um jeito... 

A ideia de fazer meu site nasceu quando comecei a trabalhar com alunos de graduação que tinham de fazer seu trabalho de conclusão de curso (TCC). Encontrei neles tantas dúvidas, tantas dificuldades de interpretação e compreensão, que o fato de eles precisarem escrever seus trabalhos de graduação passava a ser um fardo, uma barreira quase que intransponível. As letras passavam a ser suas inimigas mortais e as ideias não poderiam sair de suas cabeças. Era preciso copiar de algum lugar pra ter certeza de que estava certo.


O computador e a internet, que tanto contribuíram para a evolução da educação, agora tornam tudo mais fácil. Dá a impressão que os alunos aprendem o “ctrl c” / “ctrl v” antes mesmo de aprenderem “O bebê baba”, ou como alguns preferem dizer, “O beabá”.

É claro que os problemas com a língua portuguesa não são resolvidos com um passe de mágica. Afinal, são problemas que se arrastam desde a fase de alfabetização.


Mais do que ter um tema, o aluno precisa de orientação, que muitas vezes não vem como ele necessita. Sua defasagem data da época de sua alfabetização e nunca nenhum professor parou para ensiná-lo como "fazer" um trabalho, como pesquisar, entender e transformar em um texto de sua própria lavra. É quando o TCC se transforma em um monstro pronto a abocanhar a mão do nosso personagem de hoje: o aluno. Passei a me especializar cada vez mais neste tipo de orientação e hoje suponho que tenho discípulos muito satisfeitos com o trabalho que venho desenvolvendo desde 2007 com alunos da Baixada Santista.

O aluno fica tão apavorado com este fantasma, que acaba entrando em um caminho muito perigoso e praticamente sem volta. Muitas vezes ele fica tentado pela facilidade que o "Santo Google" oferece e acaba adotando o aprendizado primário das aulas de informática: o CTRL C + CTRL V. Neste momento, mais do que comprometer todo um trabalho (o dele e de seu orientador) ele fere as leis do Plágio (explicadas no final deste post). Fere também a propriedade intelectual e utiliza palavras que não são dele, que muitas vezes ele nem compreende, como se fossem de sua autoria. Rouba algo que não é seu, apropria-se. É como se ele fosse mandar uma carta para a namorada e copiasse uma poesia de Fernando Pessoa e dissesse a ela que foi ele que escreveu. Ou se fizesse uma serenata com a música "Eu sei que vou te Amar" dizendo que acabou de compôr. Além de ridículo, um baita carão, é roubo. Corre um sério risco de levar um merecido balde de água gelada na cabeça.

Outro perigo que ronda os alunos de graduação é a compra de Trabalhos prontos. Basta digitar no Google "Monografias prontas" que aparecem 85.000 resultados. SIM! 85 mil! Trabalho fácil, o vendedor de monografias, o criminoso, lucra muito nas costas do aluno; nunca poderá ser denunciado caso o aluno seja reprovado, pois o aluno infringiu a lei ao comprar uma monografia e sairá satisfeito, pois nunca será descoberto. Uma contravenção que é mascarada por outra: a do aluno. E o pobre docente acha que sua monografia é inédita. Ele paga, no mínimo, 800 reais só pela "pesquisa", fora a formatação que custa por volta de 10 reais por página. Se quiser revisão de gramática e ortografia o preço pode chegar a R$ 5 mil reais o pacote como já soube de alguns casos. Ele paga por um trabalho e acredita que ele é único! Doce ilusão. Eu soube de um caso, aqui em Santos, que dois alunos de Universidades diferentes, que não se conheciam, apresentaram o mesmo trabalho. Eram idênticos e conservavam até com os mesmos erros de português. Ambos os trabalhos foram apresentados no mesmo semestre. Qual foi o azar dos alunos? Um dos membros da banca participava das duas bancas. Pobres alunos... Nem preciso dizer o que aconteceu a eles.

Muitas histórias já viraram lenda no perigoso mundo dos plágios. Um juiz de direito perdeu sua carteira da OAB por cometer o crime de plágio na dissertação de mestrado. Houve o caso de alunos que compraram monografias trazidas de outros países da América Latina e apenas foram traduzidas para o português. Foram pegos por um pequeno deslize de tradução: Traduziram "rato" (momento, instante em espanhol) por rato (o animal). Bem, não teve como esconder que tratava-se de uma cópia mal lavada de um trabalho em espanhol. Teve até um caso de um sujeito, na USP, que trouxe sua dissertação diretamente dos EUA. Traduziu e encaminhou para banca. Um trabalho inédito, trazido por ele próprio, traduzido por ele mesmo. Não teria erro. Ninguém o pegaria! Seu azar? O membro principal de sua banca fora membro da banca do original lá nos EUA. Azarado é pouco!

Eu soube somente de um caso em que nada aconteceu para os alunos. Foi em uma grande Faculdade em São Paulo e há quem jure que sabe que o trabalho foi encomendado e comprado por 40 mil reais. Porém este era inédito e não deixou pistas. Nunca conseguiram pegar os culpados e os alunos acabaram sendo aprovados. 

O que eu quero dizer é que muitas vezes o aluno envereda por este caminho por ingenuidade, por não saber como deve ser feito o trabalho de pesquisa, por desconhecer as normas de citação de fonte. Muitas vezes o aluno não recebe o suporte que espera de seu orientador, que muitas vezes por falta de tempo e acúmulo de trabalho acaba deixando "correr frouxo". O orientador acha que o aluno já sabe o que deve ser feito, o aluno não aprendeu como fazer e tudo transforma-se em uma enorme bola de neve.


Sim, tudo o que você desejar está na internet. Bastam alguns cliques e você terá o mundo sob seus dedos. Porém há que se tomar cuidado, verificar se a fonte de pesquisa é confiável, se os dados estão corretos, se o texto que está citando tem um autor, se o autor tem credibilidade e confiabilidade no assunto pesquisado. Os melhores e mais confiáveis sites são os governamentais, os de empresas grandes, os que são patrocinados e os que são assinados. Sites que são escritos pelos internautas sem nenhum tipo de fiscalização são úteis, como o Wikipedia, mas servem apenas como ponto de partida para pesquisas mais elaboradas e profundas. Tudo deve ser verificado para não correr o risco de colocar uma informação que não tem procedência em seu trabalho.

Depois de levantados todos os dados vem a parte mais interessante: ler tudo e transformar em um trabalho de pesquisa com começo, meio e fim.

Por último vem a minha parte favorita, a Formatação, que falo a seguir.

Você quer fazer um trabalho de Conclusão de Cursos e nem sabe por onde começar? Eu presto este tipo de assessoria há alguns anos, mas vou logo avisando: "Eu não faço o trabalho para ninguém". Eu ensino como fazer. É uma assessoria em forma de encontros reais e virtuais, em que sano todas as dúvidas depois de algumas explanações teóricas. Oriento desde a escolha do tema, passando pela pesquisa, montagem, formatação e revisão gramatical e ortográfica. Para entrar em contato comigo, escreva para gprado@uol.com.br

O que é Formatação?

Todo trabalho acadêmico segue normas. Estas são ditadas e organizadas pela ABNT, sigla que corresponde à Associação Brasileira de Normas Técnicas. Fundada em 1940, é o órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.

Ao aproximar-se da conclusão de cursos de graduação, mestrado, doutorado, os alunos precisam realizar um trabalho de conclusão, que em algumas instituições são chamados de TCC, em outras, simplesmente monografia. Já no Mestrado e no Doutorado são confeccionadas as dissertações e as teses. Existem também os artigos científicos, entre outros. Todos estes trabalhos acadêmicos devem ser elaborados de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Nessa ocasião, muitas são as questões levantadas:

  • O que é ABNT?
  • Para que serve?
  • Por que apresentar trabalhos acadêmicos de acordo com as normas ABNT?
A ABNT (entidade na qual sou licenciada) é a única e exclusiva representante no Brasil das seguintes entidades internacionais: ISO (International Organization for Standardization), IEC (International Electrotechnical Comission); e das entidades de normalização regional COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e a AMN (Associação Mercosul de Normalização).

Toda produção científica oficial, como projetos de pesquisa, monografias, TCCs, artigos científicos, dissertações de mestrados e teses de doutorado, devem obedecer à normatização ABNT, para consonância com o ideal objetivado, ou seja, uma efetiva contribuição para o desenvolvimento do País.

As normas são atualizadas e comercializadas pela ABNT. As instituições de ensino compram essas normas e adaptam ao seu próprio universo. Desenvolvem seus próprios manuais de formatação inteiramente embasados nas normas oficiais para, desta forma, obter uma padronização em seus trabalhos acadêmicos.

O que é Plágio?

Todo trabalho acadêmico, seja ele para obtenção de créditos em uma disciplina, trabalho de conclusão de curso, dissertação (Mestrado) ou tese (Doutorado), respeitando-se os vários níveis de investigação, baseia-se em estudos realizados por outros autores. Porém, a citação das obras consultadas se faz obrigatória na lista de referências e, quando necessário, também no próprio texto, conforme as normas de Citações descritas no manual de Formatação já mencionado.

A utilização de trabalho produzido por outros, sem a indicação da fonte de informação, constitui plágio. Considera-se plágio a utilização, palavra por palavra, do texto elaborado por outra pessoa sem a sua devida indicação, considerando a possibilidade de plágio de projetos, poesias, trabalhos, músicas, etc.
Independentemente do suporte utilizado para disseminar essas informações, seja ele material impresso, CD-ROM, fotografia, Internet, e outros, a não citação da fonte pesquisada fere a lei dos Direitos Autorais nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998 e prevê pena de detenção de 3 (três) meses a 1 (um) ano ou o pagamento de multa de acordo com a legislação CF/88 art. 5º, XXVII, art. 184 do Código Penal. Além disso, o aluno estará sujeito às Sanções Disciplinares da Faculdade em que estuda.


É isso aí!




Texto Original de Gisele Esteves Prado
Alguém plagiou, mas é meu!